quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Brasil se prepara para um verão de temperaturas extremas

  • Há 1 hora
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O próximo verão promete ser um dos mais insuportáveis de todos os tempos no Brasil, com as temperaturas ultrapassando facilmente os 40ºC por vários dias seguidos nos locais tradicionalmente mais quentes, como Rio de Janeiro, Piauí e Tocantins. Segundo meteorologistas, os termômetros podem registrar calor até 4ºC acima da média.
E, diante de uma primavera que já teve dias de calor intenso em algumas regiões, muita gente já se prepara para o pior.
É que, pela primeira vez, se registra uma combinação inédita: a elevação da temperatura média do planeta por conta do aquecimento global e um fenômeno El Niño muito intenso.
De acordo com especialistas, o mundo já está 0,8ºC mais quente por conta do aquecimento global provocado pela ação humana. E tudo indica que 2015 deverá ser o ano mais quente já registrado.
Para piorar, a previsão para este ano é de que tenhamos um super El Niño, ou mesmo um El Niño monstro, como já vem sendo chamado; dos mais intensos já registrados.
O fenômeno está relacionado ao aquecimento das águas do Pacífico Sul e, em geral, à elevação das temperaturas globais. De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, o EL Niño deste ano pode ser tornar um dos quatro mais quentes dos últimos 65 anos.
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"Podemos esperar um verão mais quente, com temperaturas até quatro graus Celsius acima da média", diz o meteorologista José Antonio Marengo, coordenador-geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden).
"Isso ocorre por uma combinação de fatores: o aumento da temperatura por conta do aquecimento, as ilhas de calor das cidades e um El Niño intenso que estará em sua atividade máxima justamente em novembro, dezembro e janeiro."
 

O climatologista Carlos Nobre, atualmente na presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), diz que já é possível saber que o próximo verão será seco em várias partes da Amazônia e também registrará menos chuvas do que a média no Nordeste. O Sul do país, por sua vez, será castigado por chuvas mais intensas. A grande incógnita para os especialistas é o que acontecerá no Sudeste.
"O verão terá temperaturas mais altas no Sudeste, isso podemos dizer, por conta da influência do El Niño. Mas não dá para saber ainda como será o regime de chuvas", diz Nobre.
A estiagem registrada nos últimos dois anos - com graves consequências para os níveis dos reservatórios de água - pode agravar ainda mais o problema, se voltar a se repetir. Setembro foi de chuvas na região, mas, novamente, não há ainda como prever como será o próximo mês.
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O Rio de Janeiro está entre as cidades com o verão mais quente do país, ao lado de Teresina, no Piauí, e Palmas, no Tocantins. E mesmo São Paulo, tradicionalmente mais frio, terá temperaturas mais altas.

 

"Na Europa, na onda de calor de 2003, mais de 30 mil mortes foram atribuídas ao calor", lembra Nobre. "E as temperaturas foram de três graus acima da média. Claro, eles lá não tinham muitos locais com ar-condicionado, nem estão adaptados ao calor, mas, ainda assim."
No Sul e no Sudeste, as cidades têm planos apenas para enchentes. No Nordeste, para a seca.
Mas, até agora, por incrível que pareça, nenhuma cidade brasileira tinha um plano emergencial para lidar com o calor. Pela primeira vez, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio - que reúne diferentes secretarias e órgãos municipais com o objetivo de responder à emergências de forma integrada – elabora um plano para ondas de calor intenso, como as que atingiram recentemente a Índia e o Paquistão, deixando milhares de mortos.
"A falta de previsão é motivo para estarmos ainda mais preparados. Não podemos correr riscos, não podemos esperar duzentas pessoas morrerem para começarmos a agir", afirma o diretor do Instituto Pereira Passos, Sérgio Besserman, que integra a força-tarefa da Prefeitura.




 

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Terça-feira será de sol, calor de 39ºC e umidade relativa do ar baixa

Viviane Oliveira
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O dia será de calor e umidade relativa do ar baixa em Campo Grande e na maioria das cidades de MS. (Foto: Marcos Ermínio) O dia será de calor e umidade relativa do ar baixa em Campo Grande e na maioria das cidades de MS. (Foto: Marcos Ermínio)
O dia amanheceu aberto em Campo Grande e a terça-feira será de sol, muito calor e umidade relativa do ar baixa na maioria das cidades de Mato Grosso do Sul. Conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a temperatura máxima no Estado deve ficar em torno dos 39ºC.
Na Capital, o tempo será claro a parcialmente nublado com névoa seca no período na tarde, temperatura máxima na casa dos 33ºC e umidade relativa do ar mínima em 40%. Em Ponta Porã, a máxima será de 35ºC, Três Lagoas 34ºC, Ladário 38ºC e São Gabriel do Oeste 39ºC.
Segundo os meteorologistas do Cemtec (Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos), as temperaturas devem ficar altas na parte da tarde na região de Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Jardim e cidades próximas. A umidade relativa do ar vai ficar entre 36% e 45%. O índice de radiação ultravioleta deve focar com valores máximos.
Na quarta-feira, o calor continua em todo estado, mas chove no período da tarde em áreas isoladas no Pantanal. A partir de quinta-feira, as pancadas de chuva ocorrem em todo MS, de acordo com o Inmet.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

(SATÉLITE/RADAR) A frente fria na região sudeste do país provoca grande nebulosidade e chuva fraca a moderada sobre o Estado do Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e em parte da faixa oeste de Minas Gerais. Já Estado de São Paulo são os ventos úmidos que sopram do mar, oriundos de um sistema de Alta Pressão no Oceano e que fica na retaguarda da frente, é que provocam chuva no litoral paulista. Na região norte do Brasil, os fortes ventos nos altos níveis da atmosfera, o calor e a alta umidade do ar influenciam bastante na chuva, de maneira moderada, e das várias incidência de descargas elétricas no Pará. Uma massa de ar frio no sul do País ajudou na queda das temperaturas do ar, principalmente, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nas demais áreas do país, como em parte da região norte e principalmente em toda a região nordeste, o tempo seco continua a predominar e auxilia na inibição de formação de nuvens carregadas e nos elevados valores da temperatura do ar. (CHUVA) Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o acumulado de precipitação (das últimas 24 horas) até às 8h40 desta manhã é de 94mm em Ubatuba, localizados no litoral norte de São Paulo, 88,1mm em Mangaratiba, 61,2mm em Angra dos Reis, ambas localizadas no litoral sul do Rio de Janeiro e 53,4mm em São Sebastião. (FUMAÇA) Houve registro de fumaça de queimada nesta segunda-feira (05/10) com visibilidade horizontal reduzida entre 1200 e 5000 metros nos aeroportos Alta Floresta-MT, Carajás-PA, Palmas-TO, Manaus-AM e Carolina-PA. (NEVOEIRO) Segundo os dados dos aeródromos, a cidade de Juiz de Fora (em Minas Gerais) e Tarauacá (Acré) amanheceu hoje (05/10) com nevoeiro, reduzindo a visibilidade horizontal para 500 e 1000 metros, respectivamente, sendo os menores valores registrados, até o momento, na América do Sul. (VENTO) Os maiores valores de rajadas de vento, nas últimas 11 horas, foram registrados nas regiões nordeste, norte e sudeste do Brasil, com 50,8km/h, às 22 horas de ontem, em Quixeramobim (localizado no Céara), 49,3km/h às 22h de ontem no Arraial do Cabo (no Rio de Janeiro) e 49,3km/h à 0h em São Pedro do Piauí (no Piauí). (Fonte dos dados: INMET). (TEMPERATURAS MÍNIMAS) Nesta manhã de segunda as temperaturas diminuiram bastante no sul do país, devido à atuação de uma massa de ar frio, e as mínimas foram de 3,9°C em São José dos Ausentes-RS, 5,0°C em Canela-RS, 5,5°C em São Joaquim-SC e em Vacaria-RS, 5,7°C no Morro da Igreja-SC e 6,0°C em Jaguarão-RS. (FURACÃO) Furacão Joaquin no Oceano Atlântico O Furacão Joaquin, que atua sobre o Oceano Atlântico e entre a ilha das Bermudas e a faixa leste dos Estados Unidos, junto com uma frente fria provocaram chuvas fortes, várias inundações e 8 mortes na faixa leste dos Estados Unidos, com foco principalmente na Carolina do Sul. De acordo com a Organização Mundial da Meteorologia, desde o dia 04 de Outubro foram registrados 361mm em no Aeroporto de Charleston (na Carolina do Sul), 262mm no aeroporto de Columbia (na Carolina do Sul), 140,0mm na (na Carolina do Norte). Na semana passada também tivemos registros de acumulados de até 635mm na Bahamas, deixando cerca de 350.000 pessoas prejudicadas e um navio de carga, com 28 norte americanos e 5 poloneses, está desaparecido por mais de 40 horas após passar perto do Furacão Joaquin, quando ele estava com a categoria 4 e com ventos de até 250km/h, entre os dias 2 e 3/10. Essa tormenta surgiu no último dia 28 de setembro e no momento está classificada com a categoria 1 da escala Saffir-Simpson, que vai de 1 a 5, com ventos de 140km/h. A tendência é de que Joaquin continue com a categoria 1 da escala Saffir nos próximos instantes, com potencial para ventos de 150 km/h, e, junto com à atuação de uma frente fria bem próximo a costa leste dos Estados Unidos, provoque mais chuva forte, com acumulados acima dos 200mm, em boa parte da faixa leste dos Estados Unidos (com foco principalmente nas regiões da Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia) até o dia 7 de outubro.

sábado, 12 de setembro de 2015


Sábado será de chuva forte no Sudeste, frio no Sul e sol em parte no Nordeste


Agência Brasil

Após uma semana de chuvas acima da média esperada para o período, a previsão do tempo para São Paulo neste sábado é de precipitações em áreas isoladas no leste, norte e nordeste do estado. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), uma névoa seca vai ocupar o centro, oeste e sul do estado.
Para os outros estados do Sudeste, a previsão é de céu nublado a encoberto com pancadas de chuva forte em áreas isoladas de Minas Gerais, no sul e na capital do Espírito Santo e no Rio de Janeiro.
No Sul, uma massa de ar frio vai fazer as temperaturas caírem em grande parte da região A previsão é de temperatura baixa no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no sul e sudoeste do Paraná. Há possibilidade de geada em pontos isolados da região. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima prevista para a região é de 23 graus Celsius (ºC) para o norte do Paraná e pode chegar à mínima de -2°C nas áreas de serra.
Há possibilidade de chuva na faixa litorânea da região Nordeste, entre o sul da Bahia e o leste do Rio Grande do Norte. Também estão previstas pancadas de chuva ao norte do Maranhão. Nas demais áreas da região, o dia será de sol.
Na Região Centro-Oeste, haverá predomínio de sol no extremo sul e norte de Mato Grosso e o dia será nublado com pancadas de chuva no sudeste do Mato Grosso, nordeste de Mato Grosso do Sul, centro-sul de Goiás e no Distrito Federal. Nas demais áreas da região a previsão é de sol e poucas nuvens. A temperatura máxima é de 42°C no norte do Mato Grosso e mínima de 6°C no sul do Mato Grosso do Sul.
A previsão para o Norte é de pancadas de chuva à tarde no norte e oeste da região e de sol com poucas nuvens nas demais áreas. A máxima prevista para a região é de 40°C no leste do Amapá e a mínima é de 18°C no sul do Pará.

Tags: chuva, Previsão, regiões, Rio, Tempo

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Mudanças Climáticas

Alterações no clima da Terra, causas e consequências



Introdução 
As mudanças climáticas são alterações que ocorrem no clima geral do planeta Terra. Estas alterações são verificadas através de registros científicos nos valores médios ou desvios da média, apurados durante o passar dos anos.
 Desertificação:  consequência das mudanças climáticas
Desertificação: consequência das mudanças climáticas
Fatores geradores
As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo em um ou vários fatores meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e mínimas, índices pluviométricos (chuvas), temperaturas dos oceanos, nebulosidade, umidade relativa do ar, etc.


As mudanças climáticas são provocadas por fenômenos naturais ou por ações dos seres humanos. Neste último caso, as mudanças climáticas têm sido provocadas a partir da Revolução Industrial (século XVIII), momento em que aumentou significativamente a poluição do ar.


Consequências 
Atualmente as mudanças climáticas têm sido alvo de diversas discussões e pesquisas científicas. Os climatologistas verificaram que, nas últimas décadas, ocorreu um significativo aumento da temperatura mundial, fenômeno conhecido como aquecimento global. Este fenômeno, gerado pelo aumento da poluição do ar, tem provocado o derretimento de gelo das calotas polares e o aumento no nível de água dos oceanos. O processo de desertificação também tem aumentado nas últimas décadas em função das mudanças climáticas.

Temas Relacionados

Bibliografia Indicada

- Mudanças Climáticas e impactos ambientais
  Autor: Galvincio, Josicleda D.
  Editora: UFPE
  Temas: Ecologia e Meio Ambiente

- Sustentabilidade e Mudanças Climáticas
  Autor: Fujihara, Marco A.
  Editora: Senac São Paulo
Oceania: Casas são destruídas por passagem de ciclone pelo norte da Austrália

Casa destruída por passagem do ciclone na cidade de Yeppoon, na Austrália. 20/02/2015 Foto: Jason Reed / Reuters
Casa destruída por passagem do ciclone na cidade de Yeppoon, na Austrália. 20/02/2015
Foto: Jason Reed / Reuters
Um poderoso ciclone atingiu o nordeste da Austrália nesta sexta-feira, destruindo casas, derrubando árvores, interrompendo o fornecimento de eletricidade e provocando enchentes, enquanto uma segunda tempestade danificou as comunicações com uma ilha no norte, onde também são esperados danos severos.
Dezenas de milhares de pessoas recorreram aos abrigos que puderam antes da chegada quase repentina do ciclone Marcia ao Estado de Queensland, que ganhou força poucas horas antes de chegar ao continente como uma tempestade de categoria 5 --a mais alta na escala.
Os serviços de emergência sofreram para retirar os moradores de milhares de casa no caminho do Marcia, até abandonarem o local e alertar a qualquer pessoa que não tivesse saído a se proteger para evitar os ventos de até 285 km/h.
As linhas ferroviárias para os portos, que fazem parte da economia de 218 bilhões de dólares de Queensland baseada nas commodities, foram interrompidas.
Não houve relatos de mortos ou feridos, e os meteorologistas disseram que os piores ventos diminuíram de intensidade à noite e reduziram a categoria do ciclone para 2. Mas autoridades alertaram que chuvas pesadas e enchentes devem continuar por vários dias.
Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O que é uma frente fria?

É a fronteira que separa duas massas de ar - uma quente, que perde espaço, e outra fria, que avança. Trata-se de um mecanismo natural da atmosfera para compensar diferenças de temperatura no planeta. Quem nunca amaldiçoou uma frente fria por ter arruinado o fim de semana que atire a primeira pedra! "As mais severas podem gerar quedas de até 10ºC em apenas uma hora", afirma o meteorologista Ricardo de Camargo, da Universidade de São Paulo (USP). Avançando com velocidades de até 30 km/h, o ar frio e seco, mais denso, empurra a massa quente e leve para cima. Se houver umidade suficiente, a passagem da frente causa chuvas intensas, com direito a granizo, raios e trovões. No Brasil, as regiões mais atingidas pelo fenômeno são o Sudeste e o Sul, onde também podem ocorrer geadas. "A maioria das frentes frias se origina nas latitudes médias, no extremo sul do continente", diz Marcelo Seluchi, meteorologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Com seu avanço, as frentes perdem energia e velocidade e o contato com o solo quente reduz o frio das massas de ar. "Por isso, é raro uma frente fria chegar até o Nordeste", afirma Marcelo. Não se pode evitá-las, mas já dá para se preparar melhor contra essas baforadas geladas da atmosfera. Hoje, a meteorologia consegue prever com cinco dias de antecedência a chegada de uma frente fria no país. FONTE: 
MUNDO ESTRANHO

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Frente fria chega a MS e pode causar chuva forte durante o Carnaval

Edivaldo Bitencourt
Tempo nublado e com chuva durante o carnaval em parte de MS (Foto: Alcides Neto)Tempo nublado e com chuva durante o carnaval em parte de MS (Foto: Alcides Neto)
Uma frente fria deve chegar ao Estado e causar chuva forte durante o feriadão de Carnaval, segundo previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). No entanto, o calor deve predominar até domingo, quando as temperaturas entrarão em ligeiro declínio.


De acordo com o instituto, pancadas de chuvas e trovoadas deverão ocorrer em várias regiões do Estado de amanhã até domingo. Chuvas e trovoadas devem ocorrer, principalmente, nas regiões sul e sudeste do Estado amanhã, com os termômetros marcando entre 21ºC e 38ºC.
Na sexta-feira, primeiro dia da folia no interior do Estado, a chuva será forte na região sul de Mato Grosso do Sul. Neste dia, o calor predomina e as temperaturas serão entre 20ºC e 37ºC.
No sábado, a previsão é de chuva forte nas regiões centro, sul e sudoeste do Estado. Na Capital, as temperaturas vão oscilar entre 22ºC e 33ºC, mas poderá chegar a 37ºC no interior.
No domingo, a frente fria vinda da Argentina ganha força e aumenta as áreas de instabilidade. As temperaturas terão ligeiro declínio e vão ficar entre 19ºC e 31ºC. Em Campo Grande, a máxima não deverá superar 26ºC.
O Climatempo confirma a previsão de calor forte e pancadas de chuvas no Estado de amanhã até terça-feira de Carnaval. Na Capital, o domingo será chuvoso e as temperaturas devem ser amenas, oscilando entre 19ºC e 26ºC.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Tempestade de granizo amassa avião e provoca pouso forçado no Rio

 Passageiros de um voo da Tam que seguiam do Rio para Natal, no Rio Grande do Norte, passaram por um grande susto neste domingo (8). Logo depois de decolar do Aeroporto Tom Jobim, o avião teve que voltar e fazer um pouso de urgência. As informações são do Bom Dia Rio.

O avião decolou pouco depois das 17h. O voo 3307 seguia para Natal com escala em Fortaleza. Poucos minutos depois, segundo a empresa, a aeronave passou por uma área de turbulência e uma tempestade de granizo forçou o piloto a voltar. Ele precisou fazer um pouso de emergência.

Fotos publicadas na internet mostram que o bico da aeronave ficou bastante amassado. Apesar do susto, segundo a concessionária que administra o aeroporto, todos os passageiros desembarcaram em segurança e seguiram viagem em outros voos.

Segundo a Tam, depois do pouso, às 18h01, a aeronave passou por manutenção corretiva e houve a troca de avião para realizar a rota Galeão - Fortaleza, que partiu às 21h04.

Os passageiros com destino a Natal foram reacomodados no voo JJ3438 (Galeão - Natal), que decolou às 21h01. A empresa acrescentou que os passageiros receberam a assistência necessária.
G1